Músicas de hoje

"Talvez uma noite dure a minha tristeza,
O sono não venha e eu me sinta tão só
Até que o sol anuncie a alegria,
Ele intercede por nós
O Senhor da Glória restaura minha vida
e intercede por nós

Nem tribulação, nem angústia, nem fome,
Nem perseguição do inimigo feroz
Ninguém me separa do amor do Cordeiro
Ele intercede por nós
Sentado à destra do Pai reina em glória
e intercede por nós

Menciona meu nome no trono da glória
Diante do Pai intercede por mim
Por amor dos seus Ele muda a história
E intercede por nós
Se o Deus dos exércitos é o nosso guerreiro
Quem pode ser contra nós ?

Sabemos que todas as coisas cooperam
pro bem dos que O amam e ouvem Sua voz
Pois Ele nos chama para viver em glóriae
e intercede por nós
O Espírito ajuda nas nossas fraquezase
e intercede por nós" (Céu na Boca - Intercede por Nós)

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"Em tempos de guerra
Nunca pare de lutar
Não baixe a guarda
Nunca pare de lutar

Em tempos de guerra
Nunca pare de adorar
Libera a Palavra
Profetiza sem parar

O escape, o descanso, a cura
A recompensa vem sem demora" (Ludmilla Ferber - Nunca pare de lutar)

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"Se o sol se pôr
E a noite chegar
Tu és quem me guia
Se a tempestade me alcaçar
Tu és meu abrigo

Se o mar me submergir
A tua mão
Me traz a tona pra respirar
E me faz andar
Sobre as águas

Tu és o Deus da minha salvação
És o meu dono minha paixão
Minha canção e o meu louvor" (Trazendo a Arca - Sobre as águas)

Um aperto no coração

Às vezes, tantas vezes me dá um aperto no coração. Sinto que é sinal de que ainda não peguei o jeito. Sinto insegurança... e falta daquele pulso forte que costumava ter. Ah! Sinto falta de muita coisa que eu costumava ter.

Costumava ter postura, determinação. Às vezes penso que me faltava coragem para me aproximar das pessoas, mas até que eu me aproximava e me abria e me garantia na minha autenticidade, como muitos já me descreveram.

Como me sinto "misturada"! Como me sinto insegura! Como sinto falta da capacidade de liderança e decisão de antes. Da criatividade e da empolgação até! Eu sei que eu era empolgada e empolgava.

Salmo 42: Onde está o teu Deus?

Em todo o tempo o salmista foi questionado sobre o paradeiro de seu Deus e essa pergunta provocava nele tristeza, muita tristeza, de fazer doer os ossos.

A pergunta me faz lembrar uma canção antiga. "Deus forte como Jeová não há outro que eu conheça. Deus de vitória, Varão de guerra, Deus Poderoso é o Senhor. Onde? Onde está teu Deus? Meu Deus está no céu e também no meu coração. O do mundo está morto, mas o meu ressucitou!"

A canção me traz a lembrança de quem é o meu Deus e de onde Ele possa estar, mas o questionamento me traz tristeza, como trazia ao coração do salmista. É que, diante dele, me vejo questionada sobre a minha fé. Que Deus está em todo lugar, é soberano e grandioso, poderoso nas batalhas, sim, Ele é. Me dói perceber que não tenho crido e vivido permanentemente nesta verdade.

Meditação: Sl 38 - Arrependimento do pecador

Sinto que a cada dia se torna mais difícil reconhecer os meus pecados e confessá-los. Sei que tenho sido preguiçosa e negligente e que preciso me empenhar mais em sevir a Deus. Mas quando penso sobre isso, penso também nas desculpas para não conseguir mudar minhas atitudes e manter meu comportamento mau.

Não posso dizer que me apoiar nestas desculpas esteja me trazendo alívio. Talvez seja como diz o salmista, na maioria dos 22 versículos componentes do capítulo 38. Embora não pareça tão real que eu esteja doente, exausta, aflita e com tantas iniquidades a ponto de se elevarem acima da minha cabeça, acho que posso imaginar como seja isso. Imaginar deve me levar a reconhecer ser esta a minha realidade.

E todos os meus desejos estão diante de Deus: os bons e os maus. Sim, Ele conhece a minha ansiedade. E quanta ansiedade! Por mudança, por um objetivo, por amparo, por orientação, por estímulo.

Assim tão sobrecarregada de tristezas, ansiedades e aflição, quem pode vencer inimigos? Essas condições do meu espírito são estímulo a eles para que tramem contra mim.

Posso concluir como o salmista: Não me desampares, Senhor, Deus meu, não te ausentes de mim. Apressa-te, Senhor, em socorrer-me, Senhor, salvação minha.

Uma avaliação da vida desde já

Há tempos sou alertada para não assumir muitas atividades porque isto acarretaria resultados negativos em todas elas: nas que mais gostos e nas que estão impostas. Outro dado é a necessidade de decisão a respeito do que deseja alcançar. E decisão não se limita à instância emocional mas também conta com ponderações racionais sobre o alvo proposto.

Ou seja, pode ser que não seja tão emocionante atuar na cobertura do COngresso ou na coordenação da reportagem do iG, mas eu preciso decidir fazer um bom trabalho e me concentrar para isso.

Pode ser que as oportunidades para cantar no louvor tenham parecido boas, mas elas podem me atrapalhar no desempenho de outras atividades como na pregação durante os cultos. Não é sempre empolgante fazer decisões, mas é preciso fazê-las para que a vida seja mais empolgante.

Morar de aluguel? Não desejo pra ninguém

É a segunda vez que alugo um lugar pra morar. Na primeira, o apartamento era lindo, num lugar maravilhoso, com uma vista linda pra cidade, móveis novinhos, que nem precisei comprar, tudo combinando com o momento de recém-casada.

Mas sair de lá foir estressante. Não só por ter que sair de um lugar tão bom, mas pelos encargos. Um nota só pra pintar o apartamento e outra por cada dia de mudança, sem ter morado lá. E mais um horror pra cancelar serviços como TV por assinatura, internet e telefone. Esta é a realidade do aluguel meiado por imobiliária.

Entrei num outro. Meio feio. Tivemos que pintar uma parede terrivelmente verde-vômito. A porta não tranca direito. A vizinhança, tenebrosamente barulhenta. O contrato todo errado e a última: luz cortada por atraso de terceiros. Sim. O inquilino anterior não pagou a conta, o dono não quer pagar e quem fica sem energia sou eu e meu marido.

Olha, ainda bem que essa deve ser a última vez. Graças a Deus pudemos comprar um apartamento. Deve ser por isso que tantos, depois do primeiro aluguel, investem até a alma em algo próprio, mesmo que sejam prestações loucas, a perder de vista. Concordo!