quinta-feira, 14 de maio de 2020

Batismos marcam início do evangelho de Jesus

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Habitantes das províncias da Judeia e de toda a cidade de Jerusalém se aglomeraram na região desértica próxima ao Rio Jordão para serem batizados por João Batista. O batismo de arrependimento marca o princípio do evangelho de Jesus.

Segundo João Batista, o batismo com água precede outro, com o Espírito Santo. "Após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de, curvando-me, desatar-lhe as correias das sandálias", afirma. O batismo de João inclui a confissão de pecados em sinal de arrependimento.

Profecia


O evangelista Marcos explica que o aparecimento de João Batista corresponde ao que foi dito pelo profeta Isaías, em 754 a.C.. A profecia diz que um mensageiro de Deus iria preparar o caminho da sua manifestação no mundo.

No deserto, Batista vestia roupas feitas com pele de camelo e se alimentava de gafanhotos e mel silvestre. "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas", afirma a profecia.

(Mc 1: 1-8)

Por Notícias Bíblicas, para o blog Em Jornada

sábado, 9 de maio de 2020

Quatro pescadores deixam o mar e seguem a Jesus


Quatro homens que trabalhavam na pescaria no mar da Galileia decidiram seguir a Jesus.No momento do chamado, os irmãos Simão e André lançavam as redes ao mar. Mais adiante, João e Tiago consertavam redes de pescar.

Jesus caminhava nas proximidades do mar da Galileia quando chamou André e Simão. Ele afirmou que os irmãos deixariam de pescar peixes para passar a pescar homens. "Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens", disse.

Os quatro homens, quando chamados, deixaram o que estavam fazendo naquele momento e seguiram a Jesus. No caso de Tiago e João, o pai, Zebedeu, e seus empregados presenciaram o chamado.

(Mc 1: 16-20)

Por Notícias Bíblicas, para o blog Em Jornada

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Jesus cura a sogra de Pedro



A sogra do pescador Simão Pedro foi curada com apenas um toque de Jesus, no sábado, após reunião de ensino na sinagoga de Cafarnaum. A mulher estava de cama, em casa. Um dos sintomas era febre.

Na casa, estavam, ao menos, Pedro e seu irmão André, Tiago e João, ambos filhos de Zebedeu, e Jesus. A enfermidade da mulher foi relatada a Jesus pelos que estavam na residência.

Ao saber, Jesus a tomou pela mão e a febre passou, a ponto de a mãe da esposa de Pedro retomar imediatamente as atividades da casa.

(Mc 1:29-31)

Por Notícias Bíblicas, para o blog Em Jornada

sábado, 6 de janeiro de 2018

Uma nova geração de brasileiros: ela está aí?

Diante da enraizada corrupção dos filhos de Israel que saíram da terra do Egito para Canaã, Deus resolveu que, em 40 anos, toda aquela geração morreria e daria lugar a uma nova geração que, essa sim, tomaria posse das bênçãos de vida.

Acompanhando o noticiário dos últimos meses - e porque não dizer anos – sobre o Brasil, temos o ímpeto de querer trocar do dia para noite todos os mandatários brasileiros por outros que honrem, nem que seja minimamente, os cargos que ocupam. Hoje, me convenci de que o plano é mesmo de longo prazo e o foco é a nova geração.

Ao meu ver, existem duas linhas de ação: a da reação extremada, que nos leve a protestos, quebra-quebra e ofensas ou, no outro extremo, à adesão às práticas mais sórdidas e cínicas de corrupção, ligadas à ideia quase centenária do “rouba, mas faz”.

A outra via é a da preparação da nova geração para assumir com dignidade o comando das instituições políticas, a liderança das atividades econômicas e o envolvimento com as necessidades sociais da nação.

É revoltante e é ultrajante o que vemos acontecer todos os dias nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do nosso país e, em nível tal, que está acima da nossa capacidade de compreensão. Tremo ao pensar o que não estaria acontecendo dentro de nossas igrejas como resultado dessa mentalidade que coloca o particular à frente do coletivo e minimiza o dano com sofismas e enganos.

Talvez me falte experiência para entender. Mas, enquanto membro desta nova geração, devo me preparar para a hora de assumir minha posição nessas funções – talvez não nesses cargos, mas, sem dúvida, na função de tornar o país habitável.

E estamos fazendo isso? Cremos nisso? Estamos clamando por isso, sem descanso, diante do Senhor?

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Pelo nome de Jesus, por Anderson Roldão

Quero refletir no momento em que o anjo do Senhor fala a Maria que Deus se alegrava muito dela e lhe concedeu a benção de gerar um filho, pelo poder do Espírito Santo. O menino deveria se chamar JESUS. Deus não lhe concedeu este nome por acaso. Ele recebeu o nome que está acima de todo nome e vamos encontrar de maneira lindíssima as evidências disso tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento.

No Antigo Testamento, o profeta Isaías nos trás uma bela descrição do nome deste menino que haveria de nascer. Ele descreve no capítulo 9, verso 6: ‘’Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz’’. Notamos que de fato o seu nome é o maior e o mais forte de todos os nomes que se possa imaginar.

Já no Novo Testamento, e principalmente nos escritos do apóstolo Paulo, as afirmações sobre o nome de Jesus são grandiosas. Paulo fala sobre o sentimento de Jesus diante da missão que Deus lhe havia conferido. Ele não usurpou o ser igual a Deus, mas tornou-se servo, vindo em forma de homem, se humilhou e foi obediente em todas as coisas, até a morte, e morte de cruz. Por isso, o Soberano Deus o exaltou sobremaneira e lhe concedeu o maior nome que se possa referir neste século e nos vindouros. O livro de Atos dos Apóstolos relata o momento em que Pedro e João afirmaram diante do sinédrio que não há salvação em nenhum outro; “porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (At 4.12)

Quero concluir perguntando algo a você, caro leitor. Você já confessou a Deus que Jesus Cristo é o Senhor da sua vida? Um dia, todos os seres humanos que já pisaram nesta terra hão de fazer esta confissão. A pergunta certa talvez seja se tal confissão será feita tarde demais ou em tempo oportuno, que é hoje.

Nunca houve e nunca haverá alguma pessoa com o nome tão importante como o nome de Jesus. Buscai-o enquanto se pode achá-lo, enquanto Ele esta perto de vós. Clamem o seu precioso nome, JESUS!!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Duas Formas de Receber a Cristo, por Anderson Roldão



A conhecida expressão “nem Cristo agradou a todos” retrata bem a diferença entre as pessoas. No relato da vida de Jesus e de seu ministério entre nós, ele mesmo enfrentou esta realidade. Notamos que o interesse de Cristo por todas as pessoas era de que o recebessem como o Filho Deus, fossem salvas do pecado e crescessem espiritualmente. Mas, como Ele não agradou a todos, muitos até o ouviram, porém nem todos o aceitaram ou não estavam dispostos a andar como Ele ensinou.

No livro de Lucas, capítulo 7, vemos uma cena que mostra a diferença entre duas pessoas quanto ao receber a Cristo. Simão, um fariseu, convidou Jesus para jantar em sua casa. Cristo sentou à mesa e aguardava a refeição quando uma mulher pecadora, como afirma o texto, protagonizou uma cena impressionante. A mulher quebrou um perfume precioso e, chorando, ungia e beijava os pés de Jesus, secando-os com seus cabelos. A reação de Simão foi de plena rejeição à pessoa de Jesus. No seu interior, Simão dizia: “se de fato este fora profeta, saberia quem e qual a mulher que lhe tocou, porque é pecadora”.

A principal diferença entre Simão e a mulher era que ela reconhecia que, de fato, era pecadora. Simão não reconhecia o seu próprio pecado e, por isso, pensou: ela é pecadora. Ele deveria ter pensado: nós somos pecadores. Outra diferença entre eles é o de receberem de modo diferente a pessoa de Jesus Cristo. A mulher sabia que Cristo não era “somente” um profeta como os demais profetas. Ele era o Messias, o Cordeiro de Deus que viera salvar a humanidade e fazer com que seus discípulos crescessem e andassem pela fé Nele. Já o fariseu, “acreditava” que Jesus fosse mais um profeta e não que fosse O profeta.

Provavelmente, Simão acreditava que Deus usasse Jesus, que milagres eram realizados pelo poder de Deus através dele, mas não que Jesus era a expressão exata de Deus entre os homens. Por isso, os que estavam à mesa questionaram: quem é este que perdoa pecados? Só Deus pode perdoar pecados. É justamente o que não aceitavam. Este Deus que se preocupa com os pecadores ao ponto de andar no meio deles, de comer com eles, de tocar neles. E de dar a vida por eles.

Jesus tem nos agradado? Como temos recebido Ele em nossa vida? O recebemos como Simão ou como a mulher pecadora? Que Deus tenha misericórdia de todos nós e que possamos receber a Cristo Jesus como o apóstolo Paulo escreve para os irmãos em Colossenses 2: Ora, como recebemos a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, Nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças .”

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Café com pastor(a), por Anderson Roldão



O café é uma bebida apreciada por grande parte da população mundial e muitos pastores que conheço o apreciam muito. Isto me faz pensar em semelhanças entre o café e o pastor. Existe um paralelo nestas duas figuras.

A substância mais conhecida por aqueles que bebem café é a cafeína. Este é um componente bastante valorizado por ser responsável por estimular e deixar o nosso sistema nervoso central alerta. Outros componentes do café também fazem um grande bem para o ser humano. A celulose, por exemplo, favorece o funcionamento dos intestinos. As lactonas agem positivamente no nosso cérebro. Até o material lipídico nos faz bem, sendo responsável pelo aroma maravilhoso do cafezinho. Coisa gostosa, não é?

Então, você deve estar se perguntando: qual paralelo interessante pode existir entre o café e o pastor? O primeiro é com as características da cafeína. No caso do pastor, seria a cafeína do amor: composição fornecida pelo Espírito Santo de Deus àqueles que o buscam e querem servi-lo no pastorado. A pessoa do pastor nos estimula a nos mantermos alertas para nos arrependermos de nossos pecados, buscarmos mais e melhor a Deus e sermos servos fiéis de Cristo.

Quando tiramos tempo para compartilhar nossas dificuldades ou os problemas enfrentados diariamente, somos influenciados em nossas mentes pela substância que os pastores recebem de Deus, a renovação da mente, pela palavra da salvação que seria comparado as lactonas do café.

Com a celulose, podemos comparar os efeitos do cuidado pastoral sobre o nosso ventre, termo que Paulo usou para representar o lugar das nossas vontades e paixões. Somos estimulados a mudanças. Aquele que roubava, não roube mais; aquele que mentia não viva mais desta maneira. São palavras que ouvimos quando tomamos um cafezinho com um destes homens. Que os pastores continuem cheios de celulose vindas do trono de Deus!

O último paralelo entre o café e o pastor é o do material lipídico, que libera o perfume inconfundível do café. Nos homens de Deus, nós o conhecemos como o aroma do Espírito Santo.

Todas estas substâncias são fornecidas por Deus para aqueles que são fiéis à sua Palavra. Os pastores nos ajudam e são instrumentos divinos para alcançarmos todas estas dádivas. Obrigado, meu Deus, pois temos pastores que buscam viver em conformidade com a Tua vontade! E obrigado pelo café com pastor!