O culto ontem foi uma benção. Deu para aquecer o coração e lançar um olhar mais esperançoso sobre o futuro.
As coisas ainda não estão claras como eu gostaria. Mas sinto que estou mais envolvida com a obra que Deus pretende fazer naquela igreja. Me sinto mais a vontade no meio daquele povo e, talvez por isso, eu me sinto também mais amparada.
Mas é certo que há muito chão pela frente. E surpresas, nem sempre boas e fáceis de assimilar. Mas hoje pensei em uma coisa: muitas vezes, eu olhei para a dor que a renúncia poderia causar e questionei muito sobre a real necessidade de abrir mão de certas coisas. Mas agora, pelo menos agora, penso mais no resultado que esta renúncia pode proporcionar.
"Quando um perde, muitos ganham."
segunda-feira, 30 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Pensamentos sob a luz
O jornal Folha de São Paulo traz um artigo nesta sexta-feira do ex-presidente da República José Sarney sobre o aumento no número de grampos no país. Achei interessante o desfecho. Depois de apresentar um panorama de avanços na tecnologia de bisbilhotar a conversa dos outros, ele assinala o que seria o próximo passo: a máquina de ler pensamentos.
"Com a velocidade das descobertas científicas vem aí um software de ler pensamentos. Então o homem terá de ser mudo e burro. Não falar, não ouvir e não pensar, pois tudo estará grampeado", diz no texto.
Então, pensei: "Não precisa ser mudo e burro, gente. É só pensar em coisas construtivas, que possam ser ditas à luz do dia". A saída não é evitar os grampos, então. É evitar a surdina. Especialmente porque o que mais importa não é esconder das pessoas o que pensamos ou falamos. Aliás, se esses diálogos fizerem parte de um bom projeto, porque não semear a idéia?
"Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus." (Jo 3: 20-21)
"Com a velocidade das descobertas científicas vem aí um software de ler pensamentos. Então o homem terá de ser mudo e burro. Não falar, não ouvir e não pensar, pois tudo estará grampeado", diz no texto.
Então, pensei: "Não precisa ser mudo e burro, gente. É só pensar em coisas construtivas, que possam ser ditas à luz do dia". A saída não é evitar os grampos, então. É evitar a surdina. Especialmente porque o que mais importa não é esconder das pessoas o que pensamos ou falamos. Aliás, se esses diálogos fizerem parte de um bom projeto, porque não semear a idéia?
"Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus." (Jo 3: 20-21)
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Alguma coisa sobre mim
Ultimamente, ando meio sem saber quem sou, o que quero e para onde vou. Zapeando na internet, achei este questionário e pensei que pudesse me ajudar. No mínimo, mostrou minha confusão interna sobre mim. De algumas respostas, tenho certeza. Outras, dei por falta de opção ou baseada no que costumava gostar.
Uma paixão: Anderson, meu primeiro e grande amor (de verdade).
Uma hora: de dormir (Certa vez me contaram esta história: "Então, Deus criou a Sarah e viu que não era bom que ela estivesse só. Por isso, lhe fez uma auxiliadora: a cama". Meio exagerado, mas é, mais ou menos, por aí)
Um astro: Lua (Ela é linda!)
Um móvel: minha cama (A auxiliadora)
Um líquido: água (Único que se pode tomar todo dia sem culpa)
Uma pedra preciosa: diamantes (Não conheço muito de pedra preciosa. Pra não errar, vai essa)
Uma árvore: a que der melhor sombra (isso sim é verdade)
Uma flor: lírio rosa (outra preferência legítima: cheirosa, firme e me traz boas lembranças)
Um animal: Neguinho (essa é uma das respostas por falta de opção. É mais uma homenagem ao meu marido)
Uma cor: Marrom (preferência mais recente. Costumava gostar de azul e preto)
Uma música: louvores a Deus (não tem como escolher uma música. Mas todas de que gosto me lembram de Deus ou da minha dependência dEle)
Um livro: Celebração da Disciplina (Lendo pela terceira vez, estou achando meio difícil executar, mas mudou minha visão sobre disciplina. Me fez desejá-la mais, embora não me tenha feito alcançá-la mais)
Uma comida: pão de queijo (todo dia)
Um lugar: Banheiro (Eu tinha colocado reservado. Então lembrei que não existe lugar mais reservado do que o banheiro. É impressionante como este lugar é tão respeitado. Se alguém tem alguma demanda, algo urgente, mas recebe a notícia de que você está no banheiro, este momento é respeitado. O único problema é que não dá pra demorar muito, se não, acham que você tá com dor de barriga e cai na pele. Mas tem hora que a correria é tanta, que o banheiro se torna refúgio. Um lugar para se recompor... em diversos sentidos)
Um verbo: buscar (Pensei em colocar sonhar, mas, sem buscar, sonhar é inútil. Pensei em colocar realizar, mas, sem buscar, realizar é impossível)
Um mês: junho (mês do meu aniversário. O mais marcante desde que nasci. Talvez daqui a 25 anos se torne o mês do meu casamento. Mas, por enquanto, é o do meu nascimento mesmo)
Um número: 7 (Dia do meu aniversário. No mesmo caso acima, talvez um dia seja o número 3.
Um instrumento musical: qualquer um, desde que bem tocado (Mas os de sopro são bem bonitos, embora meio melancólicos. Por isso, eu não quis especificar).
Uma estação do ano: Outono (Frio e ensolarado, em Brasília)
Um filme: O Conde de Monte Cristo (Gostei mesmo. Também tem o Casamento do Meu Melhor Amigo, mas, com o tempo, foi perdendo o posto)
Uma paixão: Anderson, meu primeiro e grande amor (de verdade).
Uma hora: de dormir (Certa vez me contaram esta história: "Então, Deus criou a Sarah e viu que não era bom que ela estivesse só. Por isso, lhe fez uma auxiliadora: a cama". Meio exagerado, mas é, mais ou menos, por aí)
Um astro: Lua (Ela é linda!)
Um móvel: minha cama (A auxiliadora)
Um líquido: água (Único que se pode tomar todo dia sem culpa)
Uma pedra preciosa: diamantes (Não conheço muito de pedra preciosa. Pra não errar, vai essa)
Uma árvore: a que der melhor sombra (isso sim é verdade)
Uma flor: lírio rosa (outra preferência legítima: cheirosa, firme e me traz boas lembranças)
Um animal: Neguinho (essa é uma das respostas por falta de opção. É mais uma homenagem ao meu marido)
Uma cor: Marrom (preferência mais recente. Costumava gostar de azul e preto)
Uma música: louvores a Deus (não tem como escolher uma música. Mas todas de que gosto me lembram de Deus ou da minha dependência dEle)
Um livro: Celebração da Disciplina (Lendo pela terceira vez, estou achando meio difícil executar, mas mudou minha visão sobre disciplina. Me fez desejá-la mais, embora não me tenha feito alcançá-la mais)
Uma comida: pão de queijo (todo dia)
Um lugar: Banheiro (Eu tinha colocado reservado. Então lembrei que não existe lugar mais reservado do que o banheiro. É impressionante como este lugar é tão respeitado. Se alguém tem alguma demanda, algo urgente, mas recebe a notícia de que você está no banheiro, este momento é respeitado. O único problema é que não dá pra demorar muito, se não, acham que você tá com dor de barriga e cai na pele. Mas tem hora que a correria é tanta, que o banheiro se torna refúgio. Um lugar para se recompor... em diversos sentidos)
Um verbo: buscar (Pensei em colocar sonhar, mas, sem buscar, sonhar é inútil. Pensei em colocar realizar, mas, sem buscar, realizar é impossível)
Um mês: junho (mês do meu aniversário. O mais marcante desde que nasci. Talvez daqui a 25 anos se torne o mês do meu casamento. Mas, por enquanto, é o do meu nascimento mesmo)
Um número: 7 (Dia do meu aniversário. No mesmo caso acima, talvez um dia seja o número 3.
Um instrumento musical: qualquer um, desde que bem tocado (Mas os de sopro são bem bonitos, embora meio melancólicos. Por isso, eu não quis especificar).
Uma estação do ano: Outono (Frio e ensolarado, em Brasília)
Um filme: O Conde de Monte Cristo (Gostei mesmo. Também tem o Casamento do Meu Melhor Amigo, mas, com o tempo, foi perdendo o posto)
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Levemente animado
Um coração levemente apertado, mas levemente, bem levemente, animado. Para o período em que o sentimento era apenas de aperto, sentir esperança de que as coisas podem mudar e de que Deus ainda está perto e acredita na minha vida é muito bom.
Sinto mais uma vez que Deus dirige minhas ações e me livra de faer o que possa me prejudicar. Ele tem me feito calar quando penso em falar e, no final, vejo que valeu a pena me calar. Ele tem me alertado sobre situações, que no final se confirmam e o alerta redunda em sabedoria para passar por estas situações.
São sentimentos lá no fundo do coração e eu até gostaria que não estivessem tá no fundo do coração assim. Mas é como disse no começo: para o tempo que passei sem nem este sentimentozinho lá no fundinho, só posso agradecer.
Obrigado, Senhor.
Sinto mais uma vez que Deus dirige minhas ações e me livra de faer o que possa me prejudicar. Ele tem me feito calar quando penso em falar e, no final, vejo que valeu a pena me calar. Ele tem me alertado sobre situações, que no final se confirmam e o alerta redunda em sabedoria para passar por estas situações.
São sentimentos lá no fundo do coração e eu até gostaria que não estivessem tá no fundo do coração assim. Mas é como disse no começo: para o tempo que passei sem nem este sentimentozinho lá no fundinho, só posso agradecer.
Obrigado, Senhor.
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