Ah! Minha grande expectativa é ver este raminho chegar à arca onde me encontro. Estou nela por ordem de Deus. Eu a fiz na confiança de que ela me proteje da tempestade. Salva a mim, aos que amo e ao que Deus ama.
Mas não vejo a hora de sair dela. De recomeçar, de ver novamente pastos verdejantes onde eu possa descansar, de ver os rios nos vales, correndo contidos e livres. De voltar a arar a terra, de ter alimento fresco, esperança fresca.
Sim. Preciso da esperança renovada, da alegria renovada, de fé renovada. De ver o novo de Deus.
Tento discernir os tempos. Acho que já soltei o corvo. Já soltei a primeira pomba. Aguardo o retorno da seguinte, com um raminho de folha nova, de vida nova.
sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Paro e reflito
Os últimos dias foram correria. Não consigo nem pensar direito, nem refletir sobre todas as coisas que mudaram ou que precisariam mudar diante de tantas responsabilidades.
A palavra do dia talvez seja essa: responsabildiades. Pensei que poderia ser 'commodities' ou 'superávit primário'. Mas é RESPONSABILIDADES.
Tem sido muito, mas muito bom mesmo estar na "ativa" da reportagem de novo. Por pouco mais de um ano, estive passivamente recebendo demandas e passando pra frente, recebendo textos semi-acabados e passando pra frente. Agora, na rua, me sinto mais útil, mais produtiva e com mais responsabilidades. Dessas, gosto.
Tem algumas de que não gosto. Infelizmente, estão ligadas à igreja. Não é culpa de ninguém, absolutamente não. Tem a ver com as minhas escolhas. Só com elas.
Tentei abraçar o mundo, melhor, salvar o mundo. Coisa de muita responsabildiade. Acima das minhas capacidades. Já sinto o peso. A disposição para fazer aquilo com que realmente sonho, desejo, anelo, (jornalismo para Cristo) se vai diante de tantas outras responsabilidades.
Paro um pouco e reflito. Paro um pouco. E reflito.
A palavra do dia talvez seja essa: responsabildiades. Pensei que poderia ser 'commodities' ou 'superávit primário'. Mas é RESPONSABILIDADES.
Tem sido muito, mas muito bom mesmo estar na "ativa" da reportagem de novo. Por pouco mais de um ano, estive passivamente recebendo demandas e passando pra frente, recebendo textos semi-acabados e passando pra frente. Agora, na rua, me sinto mais útil, mais produtiva e com mais responsabilidades. Dessas, gosto.
Tem algumas de que não gosto. Infelizmente, estão ligadas à igreja. Não é culpa de ninguém, absolutamente não. Tem a ver com as minhas escolhas. Só com elas.
Tentei abraçar o mundo, melhor, salvar o mundo. Coisa de muita responsabildiade. Acima das minhas capacidades. Já sinto o peso. A disposição para fazer aquilo com que realmente sonho, desejo, anelo, (jornalismo para Cristo) se vai diante de tantas outras responsabilidades.
Paro um pouco e reflito. Paro um pouco. E reflito.
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