Fugi de fazer listas na virada do ano, mas hoje tive um surto. Já fiz a lista das atividades que ocupariam um dia normal perfeito e uma lista dos filmes, exibidos nos cinemas da cidade, que gostaria de ver. Também já cacei receitas para melhorar e diversificar a alimentação em casa, o que me animou a ter um almoço saudável, ou quase, visto ter encontrado uma abelha no meio do molho do peixe.
Mas a elaboração de lista realmente me atrai, hoje. Ela permite imprimir alguma ordem na vida e dá um sentido de direção às atividades. E como no caso da lista de atividades de um dia perfeito, ajuda a avaliar a vida e perceber espaços para aproximar o dia-a-dia do que eu chamaria de "perfeito".
A próxima lista que pretendo fazer é a dos públicos que pretendo alcançar com o novo projeto que tenho em mãos, ou os novos projetos que tenho para desenvolver.
Cotidianamente, também gostaria de ter uma lista de atividades para o dia, das contas a pagar, de pautas, de .. Enfim, vou parar porque já estou enjoando de fazer listas.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Descendo do monte
Não diria que tenha sido uma surpresa que o Comic tenha sido uma benção. Apesar das minhas más avaliações a respeito dos eventos passados, eu sentia que Deus, novamente, poderia usar o evento deste ano para falar com a juventude das Igrejas de cristo. E falar comigo.
Fui na expectativa de receber orientações para o dia-a-dia, relembrar o modo como o Senhor quer que eu viva. Já em Goiânia, lembrei do tema do evento: "Viva Jesus!". Tudo a ver.
De todas as mensagens, pude depreender que a vontade de Deus é ter intimidade com seus filhos, comigo. As regras específicas, como devo conduzir uma empresa de comunicação, como devo conviver com meu marido, como devo me relacionar com amigos e parentes, como devo desenvolver meu ministério, partem do princípio de viver com Jesus. Aliás, um pouco mais longe: viver Jesus.
Amar a Deus e viver o Deus Encarnado.
Também recebi benção específicas sobre o projeto que mais tem enchido meu coração de expectativas e esperanças. Desde atos aparentemente simples até oportunidades inesperadas, volto do 'monte' com princípios e direção para marchar.
Naquela terra, eu quero obedecer a Deus. Prestar-lhe culto no lugar que for de Sua escolha e repudiar toda forma abominável de adoração. Rejeitar toda proposta de servir a deuses desconhecidos, ainda que elas sejam seguidas de sinais, sejam feitas pelas pessoas mais próximas ou estejam endossadas por cidades inteiras. Servirei ao meu Deus, conhecido.
Irei me abster do que Lhe for impuro e aprenderei o temor do Senhor pela entrega da primeira parte de tudo o que Ele me der, os dízimos. Quero que o Senhor manifeste em meu corpo a realidade de eu ser "seu tesouro pessoal" e disponha da minha vida para abençoar as pessoas: cancelando dívidas, provendo o pobre e o necessitado e libertando escravos.
Fui na expectativa de receber orientações para o dia-a-dia, relembrar o modo como o Senhor quer que eu viva. Já em Goiânia, lembrei do tema do evento: "Viva Jesus!". Tudo a ver.
De todas as mensagens, pude depreender que a vontade de Deus é ter intimidade com seus filhos, comigo. As regras específicas, como devo conduzir uma empresa de comunicação, como devo conviver com meu marido, como devo me relacionar com amigos e parentes, como devo desenvolver meu ministério, partem do princípio de viver com Jesus. Aliás, um pouco mais longe: viver Jesus.
Amar a Deus e viver o Deus Encarnado.
Também recebi benção específicas sobre o projeto que mais tem enchido meu coração de expectativas e esperanças. Desde atos aparentemente simples até oportunidades inesperadas, volto do 'monte' com princípios e direção para marchar.
Naquela terra, eu quero obedecer a Deus. Prestar-lhe culto no lugar que for de Sua escolha e repudiar toda forma abominável de adoração. Rejeitar toda proposta de servir a deuses desconhecidos, ainda que elas sejam seguidas de sinais, sejam feitas pelas pessoas mais próximas ou estejam endossadas por cidades inteiras. Servirei ao meu Deus, conhecido.
Irei me abster do que Lhe for impuro e aprenderei o temor do Senhor pela entrega da primeira parte de tudo o que Ele me der, os dízimos. Quero que o Senhor manifeste em meu corpo a realidade de eu ser "seu tesouro pessoal" e disponha da minha vida para abençoar as pessoas: cancelando dívidas, provendo o pobre e o necessitado e libertando escravos.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Mt 22:35-40
"E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas."
Não com intenção de experimentá-lo, mas pergunto a Jesus, a Deus, qual o principal mandamento. Como resumir ou objetivar todas as instruções que posso receber e que posso depreender da Bíblia?
Lendo o livro de Deuteronômio, até o capítulo 11, vejo Moisés falando e repetindo, e o texto aparece até em primeira pessoa, como se fosse o próprio Deus falando sobre amá-lo. Em um terço do livro conhecido com o Livro da Lei, das ordenanças do Senhor, só encontro ‘ordens’ para amar a Deus, temê-lo, servi-lo. E mais: o autor parece querer dar motivos para o amor a Deus. Não basta que Ele seja Deus e nós sejamos criaturas. Moisés descreve sinais, de benção e maldição, feitos por Deus e enfatiza: não foram seus filhos que viram, mas vocês mesmos. Não são palavras para os seus filhos seguirem. São para vocês mesmos.
Um doutor da lei interrogou Jesus. Ele devia conhecer muitas leis, decretos, ordenanças, detalhes de como agir em situações específicas. Ora, até numericamente, pelo número de vezes que Deus fala. Ele insiste: ame o Senhor! O segundo, semelhante a este, é ‘amarás o teu próximo como a ti mesmo’.
Em Deuteronômio, no capítulo 11, o segundo é servir o Senhor de todo coração. O que sempre acompanha o “amor ao Senhor” é servi-lo, temê-lo, apegar-se a Ele. Com todo este amor, por todos, servi-lo só pode ser servir o próximo. O que mais Deus pode querer de alguém que o ama, que não seja amar?
Costumam sistematizar os Dez Mandamentos da seguinte maneira: os três primeiros se referem ao relacionamento com Deus e os demais, ao relacionamento com as pessoas. Como está claro! “Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”.
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas."
Não com intenção de experimentá-lo, mas pergunto a Jesus, a Deus, qual o principal mandamento. Como resumir ou objetivar todas as instruções que posso receber e que posso depreender da Bíblia?
Lendo o livro de Deuteronômio, até o capítulo 11, vejo Moisés falando e repetindo, e o texto aparece até em primeira pessoa, como se fosse o próprio Deus falando sobre amá-lo. Em um terço do livro conhecido com o Livro da Lei, das ordenanças do Senhor, só encontro ‘ordens’ para amar a Deus, temê-lo, servi-lo. E mais: o autor parece querer dar motivos para o amor a Deus. Não basta que Ele seja Deus e nós sejamos criaturas. Moisés descreve sinais, de benção e maldição, feitos por Deus e enfatiza: não foram seus filhos que viram, mas vocês mesmos. Não são palavras para os seus filhos seguirem. São para vocês mesmos.
Um doutor da lei interrogou Jesus. Ele devia conhecer muitas leis, decretos, ordenanças, detalhes de como agir em situações específicas. Ora, até numericamente, pelo número de vezes que Deus fala. Ele insiste: ame o Senhor! O segundo, semelhante a este, é ‘amarás o teu próximo como a ti mesmo’.
Em Deuteronômio, no capítulo 11, o segundo é servir o Senhor de todo coração. O que sempre acompanha o “amor ao Senhor” é servi-lo, temê-lo, apegar-se a Ele. Com todo este amor, por todos, servi-lo só pode ser servir o próximo. O que mais Deus pode querer de alguém que o ama, que não seja amar?
Costumam sistematizar os Dez Mandamentos da seguinte maneira: os três primeiros se referem ao relacionamento com Deus e os demais, ao relacionamento com as pessoas. Como está claro! “Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Uma pauta para Deus
"e subi o monte com as duas tábuas nas mãos." Destaquei este versículo de Deuteronômio, da leitura de hoje. A ideia de ir ao monte é propícia no momento em que me preparo para participar do congresso nacional de mocidades. É verdade que os mais recentes não me inspiraram muito no que diz respeito a se aproximar de Deus.
Nos últimos anos, consegui me aproximar de pessoas, crescer diante da tribulação que é ouvir interpretações questionáveis da Bíblia, e isso também é bom. Mas estar livremente na presença de Deus, sentir que Ele está perto e quer falar comigo, sobre mim, tem tempo que não consigo. O fato é que esta passagem me inspira a ir para um lugar, onde Deus (possa) estar, com 'tábuas' para receber suas intruções, mais uma vez.
O trecho está no contexto do retorno de Moisés ao monte Horebe, depois de ter quebrado as tábuas da Lei, entregues por Deus, ao ver o povo adorando um bezerro de ouro. Mais ou menos como me sinto? Talvez. Mas tenho pedido a Deus que me ajude a recuperar a alegria e a disposição de amá-lO e servi-lO.
Então, já que vamos estar, nós, ali, que tal uma pauta? É para aproveitar e perguntar sobre tudo que me incomoda e gostaria de saber:
- Chegou a hora de investir pesado na produção jornalística para a Igreja? Como?
- Qual a Sua avaliação sobre meu trabalho na Igreja de Cristo em Sobradinho? O que deve melhorar? Como?
- O senhor ainda pretende me usar com danças? Se sim, como?
- O senhor ainda pretende me usar para mostrar o seu amor pelos meus familiares? Em caso afirmativo, como?
Ok. Estaremos lá. E que não seja uma simples entrevista, o despejar de informações. Que seja o ministrar da soberana vontade do Pai, o meu Pai. Seja como for.
Nos últimos anos, consegui me aproximar de pessoas, crescer diante da tribulação que é ouvir interpretações questionáveis da Bíblia, e isso também é bom. Mas estar livremente na presença de Deus, sentir que Ele está perto e quer falar comigo, sobre mim, tem tempo que não consigo. O fato é que esta passagem me inspira a ir para um lugar, onde Deus (possa) estar, com 'tábuas' para receber suas intruções, mais uma vez.
O trecho está no contexto do retorno de Moisés ao monte Horebe, depois de ter quebrado as tábuas da Lei, entregues por Deus, ao ver o povo adorando um bezerro de ouro. Mais ou menos como me sinto? Talvez. Mas tenho pedido a Deus que me ajude a recuperar a alegria e a disposição de amá-lO e servi-lO.
Então, já que vamos estar, nós, ali, que tal uma pauta? É para aproveitar e perguntar sobre tudo que me incomoda e gostaria de saber:
- Chegou a hora de investir pesado na produção jornalística para a Igreja? Como?
- Qual a Sua avaliação sobre meu trabalho na Igreja de Cristo em Sobradinho? O que deve melhorar? Como?
- O senhor ainda pretende me usar com danças? Se sim, como?
- O senhor ainda pretende me usar para mostrar o seu amor pelos meus familiares? Em caso afirmativo, como?
Ok. Estaremos lá. E que não seja uma simples entrevista, o despejar de informações. Que seja o ministrar da soberana vontade do Pai, o meu Pai. Seja como for.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Vamos lá! Sejamos honestos.
Sinto um aperto no coração. Dor de ansiedade. É muito ruim quando, há semanas, esperamos solução para um problema, cremos que ela etá perto e, de repente, a vemos se distanciar.
Também causa muita ansiedade desconfiar que alguém esconde suas intenções, pelo motivo que for. Eu sinceramente não entendo como alguém pode conviver com a decisão de não deixar suas intenções aparecerem, de não serem honestas umas com as outras.
A meditação de ontem era sobre o objetivo de Deus de conhecer minhas intenções. Muitas delas são más? São. Não posso dizer que não sou mal intencionada em muitas circusntâncias. Mas porque sei que isso causa uma ansiedade maléfica, sinceramente me esforço para deixá-las aparecer.
Por que faço muitas coisas? Intenção de fugir das responsabilidade, de deixar meus problemas para os outros resolverem, de ficar rica sem trabalhar, de não depender de 'Seu Ninguém', de impor minhas opiniões, de ter minhas vontades atendidas.
O prêmio da honestidade é ter a consiência tranquila. As 'mentiras' dos outros sempre irão me causar ansiedade. Não posso acrescentar a elas as que as minhas próprias mentiras poderiam provocar.
Também causa muita ansiedade desconfiar que alguém esconde suas intenções, pelo motivo que for. Eu sinceramente não entendo como alguém pode conviver com a decisão de não deixar suas intenções aparecerem, de não serem honestas umas com as outras.
A meditação de ontem era sobre o objetivo de Deus de conhecer minhas intenções. Muitas delas são más? São. Não posso dizer que não sou mal intencionada em muitas circusntâncias. Mas porque sei que isso causa uma ansiedade maléfica, sinceramente me esforço para deixá-las aparecer.
Por que faço muitas coisas? Intenção de fugir das responsabilidade, de deixar meus problemas para os outros resolverem, de ficar rica sem trabalhar, de não depender de 'Seu Ninguém', de impor minhas opiniões, de ter minhas vontades atendidas.
O prêmio da honestidade é ter a consiência tranquila. As 'mentiras' dos outros sempre irão me causar ansiedade. Não posso acrescentar a elas as que as minhas próprias mentiras poderiam provocar.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Intimidade na disciplina
Ter o Senhor como um pai é mais do que garantia de provisão. É garantia de disciplina. Sempre ela. Sempre tremo e choro por causa dela.
Intimidade com o Senhor é tê-lo como um pai zeloso, cheio de instrução e conhecimento, para ajudar na jornada. Como reluto em receber este amor! Como reluto!
Pai, ainda não sei receber e demonstrar o amor do modo como devo e o senhor merece. Às vezes penso que esqueci, já esqueci, de tudo que me ensinaste. Sinto que tenho desobedecido à sua instrução. Pai, me ajuda a lembrar de tudo, a guardar tudo, a te obedecer em tudo. Como um bom filho obedece ao pai.
Intimidade com o Senhor é tê-lo como um pai zeloso, cheio de instrução e conhecimento, para ajudar na jornada. Como reluto em receber este amor! Como reluto!
Pai, ainda não sei receber e demonstrar o amor do modo como devo e o senhor merece. Às vezes penso que esqueci, já esqueci, de tudo que me ensinaste. Sinto que tenho desobedecido à sua instrução. Pai, me ajuda a lembrar de tudo, a guardar tudo, a te obedecer em tudo. Como um bom filho obedece ao pai.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Deus pode dizer 'não'
Parece estranho, mas Deus pode dizer não. Costumamos achar que Deus dirá sim para tudo o que pedirmos porque Ele é poderoso e pode fazer todas as coisas. Mas poucas vezes, incrivelmente, consideramos que Ele pode não querer.
A revelação é que Deus pode nos negar coisas que nos parecem tão boas. Ele negou a Moisés um desejo sincero e o próprio Moisés descreve o seu pedido como uma súplica. Ele implorou a Deus que pudesse passar o Rio Jordão e ver a terra que o povo de Israel possuiria e Deus disse: "Basta. Não me fale mais sobre isso."
Procuro sinais de intimidade com Deus no livro de Deuteronômio. Este foi um dos primeiros. Se vivo sempre achando que Deus fará tudo o que eu pedir, só porque acho extraordinário e Ele pode, não tenho intimidade com Ele. Eu preciso estar pronta para ouvir que determinados "territórios" não são para conquista. Que certos desejos não serão atendidos pelo Pai.
Tenho tantos desejos. E minhas orações são paralisadas pelo medo de receber um 'não'. Minha intimidade é afetada pelo medo de Deus dizer 'não' e isso me impedir de fazer o que quero. Então, nem o que quero sai bem, nem desfruto do mais precioso: a amizado de Deus.
A revelação é que Deus pode nos negar coisas que nos parecem tão boas. Ele negou a Moisés um desejo sincero e o próprio Moisés descreve o seu pedido como uma súplica. Ele implorou a Deus que pudesse passar o Rio Jordão e ver a terra que o povo de Israel possuiria e Deus disse: "Basta. Não me fale mais sobre isso."
Procuro sinais de intimidade com Deus no livro de Deuteronômio. Este foi um dos primeiros. Se vivo sempre achando que Deus fará tudo o que eu pedir, só porque acho extraordinário e Ele pode, não tenho intimidade com Ele. Eu preciso estar pronta para ouvir que determinados "territórios" não são para conquista. Que certos desejos não serão atendidos pelo Pai.
Tenho tantos desejos. E minhas orações são paralisadas pelo medo de receber um 'não'. Minha intimidade é afetada pelo medo de Deus dizer 'não' e isso me impedir de fazer o que quero. Então, nem o que quero sai bem, nem desfruto do mais precioso: a amizado de Deus.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Caminhada - De volta ao início
Deus vê a minha aflição
Deus ouve o meu clamor
Deus conhece a minha necessidade
Por isso Ele desce para me livrar
Me leva pra uma terra boa
De onde mana leite e mel
Meu verdadeiro lar
O Egito não é meu lugar
Estou saindo pra não mais voltar
O meu clamor chegou ao fim
Deixo para trás a escravidão
Estou livre da opressão
Caminhando eu vou para Canaã
Hoje me lembrei dessa canção composta pelo irmão Gezo Rodirgues. Cantei e dancei muito ao som dessa música.
Resolvi meditar no livro de Deuteronômio e tentar reconhecer, na minha vida, as oportunidades, a disciplina e o amor de Deus, semelhante ao modo como Ele amou o povo de Israel. Ele os tirou do Egito, os conduziu pelo deserto "terrível", os levou como "um pai carrega o filho".
Preciso meditar nesta história para saber onde caí daquela intimidade, daquela fé nas promessas de conquista. Em seus extremos, essa história é muito semelhante à minha. Da salvação à promessa, um deserto, um líder, um Deus - o EU SOU - e Suas leis, Seus conselhos, Sua proteção. Meus medos, minha incredulidade, minha resistência à estar sempre na Sua presença.
Pode ser também a minha conquista. Espero terminar esta meditação mais para o lado de Josué do que do povo que pereceu no deserto, que teve de dar meia-volta.
Deus ouve o meu clamor
Deus conhece a minha necessidade
Por isso Ele desce para me livrar
Me leva pra uma terra boa
De onde mana leite e mel
Meu verdadeiro lar
O Egito não é meu lugar
Estou saindo pra não mais voltar
O meu clamor chegou ao fim
Deixo para trás a escravidão
Estou livre da opressão
Caminhando eu vou para Canaã
Hoje me lembrei dessa canção composta pelo irmão Gezo Rodirgues. Cantei e dancei muito ao som dessa música.
Resolvi meditar no livro de Deuteronômio e tentar reconhecer, na minha vida, as oportunidades, a disciplina e o amor de Deus, semelhante ao modo como Ele amou o povo de Israel. Ele os tirou do Egito, os conduziu pelo deserto "terrível", os levou como "um pai carrega o filho".
Preciso meditar nesta história para saber onde caí daquela intimidade, daquela fé nas promessas de conquista. Em seus extremos, essa história é muito semelhante à minha. Da salvação à promessa, um deserto, um líder, um Deus - o EU SOU - e Suas leis, Seus conselhos, Sua proteção. Meus medos, minha incredulidade, minha resistência à estar sempre na Sua presença.
Pode ser também a minha conquista. Espero terminar esta meditação mais para o lado de Josué do que do povo que pereceu no deserto, que teve de dar meia-volta.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Na superfície
Ultimamente, tenho sentido os dias começarem bem. O sol aprazível, o retrono ao trabalho, a nova residência deixam um leve sentimento de satisfação.
Mas não de acomodação. Há também um suave desejo de avançar, ainda que sem pressa. Sinceramente, sem pressa.
Os projetos adormecidos parecem despertar, embora eu tente fazê-los dormir mais um pouquinho. O certo é que, outro sentimento na superfície, preciso arriscar.
É .Tudo ainda é brando em meu coração.
Mas não de acomodação. Há também um suave desejo de avançar, ainda que sem pressa. Sinceramente, sem pressa.
Os projetos adormecidos parecem despertar, embora eu tente fazê-los dormir mais um pouquinho. O certo é que, outro sentimento na superfície, preciso arriscar.
É .Tudo ainda é brando em meu coração.
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