Ontem, clamei. Não aguentava mais viver essa inércio de vida que tenho levado. Pedi ao Pai pelo Seu amor, que me tirasse daquela tristeza. Hoje pela manhã, fui convidada a fazer uma mudança.
Aceitei logo e de cara. Quero crer que já seja uma resposta divina ao meu anseio de "ir ou rachar". Sempre penso que falei demais, mas falei o que sinto. Quero ir, ou rachar!
Deus me ajude.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
A primeira mudança
quarta-feira, 1 de abril de 2009
As coisas não cabem mais em mim
Cheguei a um ponto em que não adianta mais gerenciar as frustrações ou agir prioritariamente por minha própria conta. Começo a sentir uma necessidade latente, quase desesperadora, de contar com conselhos de pessoas.
Sempre precisei destes conselhos e contei com eles em muitos casos, mas sempre procurei manter a imagem de que, no final, a decisão foi minha, as informações mais relevantes sempre estiveram comigo.
Decidi abandonar esta postura. Não tenho todas as informações para executar o que tenho proposto para mim.
Primeiro passo: disse para o meu chefe que não sou essa "coca-cola toda" e que deixar a responsabilidade de pautar uma equipe de três jornalistas totalmente comigo não está dando certo. Não temos furos, sou questionada sobre minhas decisões e não tenho argumentos para convencer os que me questionam de que tenho competência para executar o trabalho que faço. Acabo me limitando a um "revisionismo" de texto que acaba com minha pretensão de ser uma jornalista que preste.
Segundo passo: avançar em projetos da empresa que estou tentando abrir com uma amiga há mais de um mês. Decidi encarar a realidade de que estes projetos não vão cair do céu e se eu não começar a escrever alguma coisa, vou perder a oportunidade de fazer o que tenho sonhado em fazer desde a faculdade. E se eu não me importar, não poderei cooperar.
Há muitos outros passos a dar e muitas pessoas a procurar em busca de conselhos, e conhecimento, e informação, e o que puder me ajudar a ser o que devo ser. Prometo jogar o que não presta fora.
O processo segue.
Sempre precisei destes conselhos e contei com eles em muitos casos, mas sempre procurei manter a imagem de que, no final, a decisão foi minha, as informações mais relevantes sempre estiveram comigo.
Decidi abandonar esta postura. Não tenho todas as informações para executar o que tenho proposto para mim.
Primeiro passo: disse para o meu chefe que não sou essa "coca-cola toda" e que deixar a responsabilidade de pautar uma equipe de três jornalistas totalmente comigo não está dando certo. Não temos furos, sou questionada sobre minhas decisões e não tenho argumentos para convencer os que me questionam de que tenho competência para executar o trabalho que faço. Acabo me limitando a um "revisionismo" de texto que acaba com minha pretensão de ser uma jornalista que preste.
Segundo passo: avançar em projetos da empresa que estou tentando abrir com uma amiga há mais de um mês. Decidi encarar a realidade de que estes projetos não vão cair do céu e se eu não começar a escrever alguma coisa, vou perder a oportunidade de fazer o que tenho sonhado em fazer desde a faculdade. E se eu não me importar, não poderei cooperar.
Há muitos outros passos a dar e muitas pessoas a procurar em busca de conselhos, e conhecimento, e informação, e o que puder me ajudar a ser o que devo ser. Prometo jogar o que não presta fora.
O processo segue.
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