Ainda não registrei o resultado da maior aposta que eu e o Anderson temos feito nos últimos dias. Na quinta-feira passada, recebemos a confirmação da classificação dele no concurso da Polícia Militar. Hoje, ainda, o Anderson me perguntou se eu havia agradecido a Deus por esta benção. Confesso que não.
Ainda estou meio impactada com o resultado. Eu tinha consideráveis dúvidas se ele conseguiria passar na redação. Tentei manter uma confiança moderada na aprovação para conseguir segurara a barra caso desse algo errado. Agora, mal consigo comemorar.
O ingresso dele na PM significa, pra mim, maior liberdade financeira para investir no que realmente desejo fazer que é produzir informação para o público evangélico. Quero um veículo onde publicar notícias e análises sobre o que os crentes têm feito e pensado e sobre o que a sociedade tem feito e pensado sobre os crentes. Comparar estas ações com as Escrituras e, de algum modo, contribuir para um pouco de verdade no Reino da Verdade.
Mas, a avaliação inicial é de que ainda tenho medo de que alguma coisa não saia muito bem nas próximas etapas do concurso. E medo de crer que esta é a porta pela qual Ele nos fará passar e entrar naquele tempo de ministério próspero que nós dois esperamos há um bom tempo.
Na conjuntura atual, o resultado da prova escrita do concurso é um óasis em meio à um aparente deserto pessoal. Também consegui avanços na abertura da empresa de comunicação e há incentivos para crer que esta também é uma grande porta. Então, sinto a mesma falta de fé que senti antes do resultado do concurso: tento não me animar muito, pode não ser bem o que tenho imaginado, enfim.
O fato é que ainda há um esforço para crer, para esperar bençãos. Deus, ainda me esforço para, desde já, agradecer!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Satisfeita com o que recebeu
Hoje acordei com a seguinte questão: que idade espiritual eu tenho? Pergunta meio besta, mas acho que preciso registrar minhas reflexões sobre isso.
A Bíblia fala sobre as crianças na fé, que devem tomar leite espiritual, pois não suportariam o alimento sólido. Por algum tempo, pensei ser adulta, até que fui tratada como criança e comecei a reconsiderar.
Em meio a esses pensamentos, me fixei em dois textos bíblicos: Sl 131 e Rm 12:1-3. Os dois falam sobre como pensamos de nós mesmos. O rei Davi escreveu no salmo que ele não era soberbo, “pelo contrário”, não desejava coisas grandes nem maravilhosas demais para ele. Este termo “pelo contrário” demonstra que ser soberbo não é apenas se elevar acima dos outros, mas também se elevar acima de si mesmo.
Nisso, reconheço, que tenho errado. Tem coisa que é maravilhosa demais pra gente, mas, mesmo assim, insistimos em alcançá-las. E isso é soberba.
Já Paulo exorta a igreja em Roma para que ela renove a sua mente, procure saber a boa, perfeita e agradável vontade de Deus, mas preserve uma avaliação moderada sobre si mesmo, como membros de um corpo onde cada um tem uma função.
Pergunto para Deus como manter uma avaliação “moderada” de mim mesma quando as pessoas dizem que ser filho de Deus é ter poder, é transformar, é fazer tudo o que vem à mão e etc.
Bom, o que tenho aprendido é que, como Davi naquele salmo, devo aquietar a minha alma como a criança desmamada se aconchega nos braços da mãe. Satisfeita com o alimento que recebeu, sem desejar nada mais.
A Bíblia fala sobre as crianças na fé, que devem tomar leite espiritual, pois não suportariam o alimento sólido. Por algum tempo, pensei ser adulta, até que fui tratada como criança e comecei a reconsiderar.
Em meio a esses pensamentos, me fixei em dois textos bíblicos: Sl 131 e Rm 12:1-3. Os dois falam sobre como pensamos de nós mesmos. O rei Davi escreveu no salmo que ele não era soberbo, “pelo contrário”, não desejava coisas grandes nem maravilhosas demais para ele. Este termo “pelo contrário” demonstra que ser soberbo não é apenas se elevar acima dos outros, mas também se elevar acima de si mesmo.
Nisso, reconheço, que tenho errado. Tem coisa que é maravilhosa demais pra gente, mas, mesmo assim, insistimos em alcançá-las. E isso é soberba.
Já Paulo exorta a igreja em Roma para que ela renove a sua mente, procure saber a boa, perfeita e agradável vontade de Deus, mas preserve uma avaliação moderada sobre si mesmo, como membros de um corpo onde cada um tem uma função.
Pergunto para Deus como manter uma avaliação “moderada” de mim mesma quando as pessoas dizem que ser filho de Deus é ter poder, é transformar, é fazer tudo o que vem à mão e etc.
Bom, o que tenho aprendido é que, como Davi naquele salmo, devo aquietar a minha alma como a criança desmamada se aconchega nos braços da mãe. Satisfeita com o alimento que recebeu, sem desejar nada mais.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Honra à mãe
Ainda bem, minha mãe é viva. E a honra que lhe dou, ela ainda pode ver. E a honro quando me guardo de abusos e me esforço para fazer jus à educação que recebi.
Ela, mais até que meu pai, se dedicou a pagar cada centavo dos meus estudos. Ela me levou e me buscou, de manhã e a qualquer hora, aos melhores colégios. Isso me ensinou a pensar.
Ela me deu o melhor alimento e a melhor roupa que eu poderia ter. Pelo investimento que ela fez em mim, devo honrá-la com as melhores escolhas de amigos, de chefes, de marido, de tudo.
Não posso me sentir menor do que o tamanho que ela me fez ser. Não posso me sujeitar a situações pelas quais ela não gostaria que eu passasse e me ensinou a evitar. As quais me envergonho de contar. Em honra a minha mãe.
Ela, mais até que meu pai, se dedicou a pagar cada centavo dos meus estudos. Ela me levou e me buscou, de manhã e a qualquer hora, aos melhores colégios. Isso me ensinou a pensar.
Ela me deu o melhor alimento e a melhor roupa que eu poderia ter. Pelo investimento que ela fez em mim, devo honrá-la com as melhores escolhas de amigos, de chefes, de marido, de tudo.
Não posso me sentir menor do que o tamanho que ela me fez ser. Não posso me sujeitar a situações pelas quais ela não gostaria que eu passasse e me ensinou a evitar. As quais me envergonho de contar. Em honra a minha mãe.
Honra pai
Que saudade do meu pai. Aqui, na Câmara, tentei ouvir a música que o Fábio Jr. fez pro pai dele e parei no meio porque dá muita vontade de chorar, de saudade.
Algumas lembranças do meu pai: "Você não está largada no mundo! Você tem pai!" "Amigos sou eu, sua mãe e seus irmão. Nem parente é nosso amigo porque é parente".
Azeite na pizza. Fotos na piscina da Cascata. Ah! A Cascata.
Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...
Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...
Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...
Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...
Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estarAh! Ah! Ah!...
Pai!
Você foi meu herói, meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai!
(Fábio Jr.)
Algumas lembranças do meu pai: "Você não está largada no mundo! Você tem pai!" "Amigos sou eu, sua mãe e seus irmão. Nem parente é nosso amigo porque é parente".
Azeite na pizza. Fotos na piscina da Cascata. Ah! A Cascata.
Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...
Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...
Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...
Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...
Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estarAh! Ah! Ah!...
Pai!
Você foi meu herói, meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai!
(Fábio Jr.)
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