quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Igrejas como operadoras virtuais de celular

Os sites de notícia para os crentes reproduziram informações sobre a possibilidade de igrejas atuarem como operadoras virtuais de celular. Se eu tivesse um veículo de comunicação cristão, apresentaria a notícia a partir do seguinte enfoque:

- A Anatel aprovou uma resolução que permitirá a igrejas a possibilidade de atuarem como operadoras virtuais de telefonia celular. Redes de varejo, bancos e times de futebol também poderão atuar como operadoras, utilizando a infraestrutura das operadoras tradicionais para oferecer o serviço. Experiências no exterior mostraram que grandes marcas são as mais propícias a entrar neste tipo de negócio. Os contratos poderão ser fechados a partir de 2011.
Pauta - Que igrejas estariam dispostas a atuar no segmento? O que elas ganham com isso? Seria uma oportunidade para levantar recursos para as atividades do Reino? A Igreja poderia levar esta tecnologia a lugares do país onde redes de celulares não estão disponíveis? Que riscos uma igreja corre ao entrar nesse tipo de negócios que cuidados deve tomar? Que deveres assume ao se alistar entre operadoras virtuais? Há igrejas em outras partes do mundo que atuam desta forma?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Em Trôade

O mês de novembro já passou da metade e nem relatei os últimos não-acontecimentos. Não saí do Jornal de Brasília. Sim, ainda estou lá. E lá é bom, friso. Mas o dilema continua.
Me sinto como Paulo a caminho de Bitínia. O Espírito Santo o havia impelido a pregar na Ásia. (Sou impelida pelo Espírito a atuar no Jornalismo). Então, Paulo e seus companheiros decidiram ir para Bitínia, que deve ficar em solo asiático (Eu tento sair da cobertura de Economia para enveredar no meio dos crentes). Mas o "Espírito de Jesus não o permitiu" (Juro que já pedi três vezes pra sair do JBr, mas não consigo. Quem já pediu demissão três vezes de um emprego em menos de um mês e não foi atendido? Só pelo Espírito de Jesus). Eles foram parar em Trôade onde Paulo teve uma visão de que deveria ir à Macedônia.
A comparação com minha situação está na tentativa de tomar um rumo em favor do plano de Deus, mas uma misericordiosa resistência impede. Até agora, sinto que é uma misericordiosa resistência, porque, se me fosse dado o que mereço pela minha teimosa resistência em obedecer a Deus e crer nEle, nem sei.
Agora, espero uma visão do que devo fazer. Me coloco na minha Trôade, o Jornal de Brasília. Assim que a tiver, gostaria de atender como Paulo fez em seu caso. Imediatamente procurou partir para o destino revelado, concluindo que Deus os havia chamado.